domingo, 20 de novembro de 2011

Sistema de Cotas

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES Trabalho da Disciplina Técnica de Reportagem Professor: Leandro Lacerda Aluno: Edson Carvalho de Luna Freire O Sistema de Cotas também chamado de Cotas Raciais, entende-se uma medida governamental que reserva um número determinado de vagas em instituições públicas ou privadas para classes sociais mais desfavorecidas conhecida como Política Afirmativa. Entretanto, esse conceito aplica-se geralmente por tempo determinado. São atendidas por esse sistema populações de grupos étnicos ou raciais, classes sociais, imigrantes, deficientes físicos, mulheres, idosos etc... A justificativa para um sistema de cotas é que grupos específicos, em razão de algum processo histórico depreciativo, teriam maior dificuldade para aproveitarem as oportunidades que surgem no mercado de trabalho, bem como seriam vítimas de discriminações nas suas intenções com a sociedade. Esse sistema já está prevista em lei constitucional brasileira de 1988 ( artigo 37, VIII ) que estabeleceu reservas de vagas para deficientes físicos e sucessivamente outros grupos sociais passam a pleitear a cotização de vagas com intuito de garantir uma participação mínima em certos setores da sociedade como as universidades públicas, iniciada em 2000, com aprovação da lei estadual 3.524/00, de 28 de dezembro, garantindo a reserva de 50% das vagas nessas instituições estaduais. Há outros segmentos da sociedade que consideram um sistema de cotas como desencadeador de um racismo já existente, pois essas cotas de cunho racial residem no fato de quem teria direitos a tais políticas afirmativas. Alguns defendem o critério de auto-declaração, outras defendem a instauração de uma comissão de avaliadores baseados em critérios objetivos e subjetivos que decidiram quem teriam direitos às cotas. Vale lembrar que não há consenso sobre o tema, ou seja, essas cotas são voltadas para a população auto-declarada negra _ podendo abranger os pardos que se declaram negros. Um caso o0corrido em 2007 na Universidade em Brasília, polemisou o caso de dois gêmeos univitelinos que foram classificados como sendo de etnias diferentes, considerada ação de inconstitucionalidade. Haja vista que ao analisar o sistema de cotas, sua aplicabilidade e seus possíveis bônus em ônus, deve-se perceber que qualquer ação afirmativa que busca transpor as desigualdades e a igualdade material ( utopicamente ) deve ser aplicada por um determinado tempo. Juntamente a isso há de ser entender que as ações afirmativas como o sistema de cotas, deve-se possuir ações conjuntas, atacando o problema desde a sua raiz, pois nenhum problema social foge da deficiência das estruturas de base, como educação, distribuição de renda, falta de oportunidade e outros. Portando, se exemplificarmos um fato de uns determinados alunos ou alunas, pleiteados pelo sistema de cotas para uma determinada Universidade pública, percebemos que há problemas estruturais no que tange esse projeto, como as seguintes indagações: tendo em vista que esses alunos e alunas ingressem nas Universidades Públicas beneficiados por esse sistema, como custaria seus estudos nesses estabelecimentos?; Será que esses grupos de beneficiados entre os grupos de não beneficiados apreciariam entre eles um cunho discriminatório?; dentre outras. Portanto, o sistema de cotas é um paliativo, para tentar, amenizar perdas que houve entre afro-descendentes, indígenas ( descendentes ) e etc... sabe-se que o próprio programa apresenta problemas de estruturação.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Novembro Negro - Fernando Paulino

Veja só como novembro é rico em Cultura Negra: dia 13 – Deposição das cinzas de Abdias do Nascimento na Serra da Barriga, em Alagoas, onde foi erguida a República de Palmares; dia 20 – Dia Nacional da Consciência Negra, marcando a data de morte de Zumbi do Palmares; dia 22 – 101 anos da Revolta da Chibata, liderada por João Cândido, o Almirante Negro, na Baía da Guanabara, que banha as antigas terras de Araribóia. Motivos suficientes para se discutir a situação do negro na sociedade atual. Em Niterói, porém, ao que se saiba, nada há no calendário oficial. Em verdade, o Município – com passado de escravidão e discriminação racial persistente – sequer tem um Conselho de Promoção de Políticas Públicas pela Igualdade Racial, a exemplo de vários municípios. Há anos, foi aprovada uma lei a respeito, mas até hoje não implementada – cá pra nós, falta vontade política dos Poderes Executivo e Legislativo e da própria sociedade civil. A criação do Conselho Municipal poderia ser debatida neste Novembro Negro, mas... Em Niterói, não se discute a implantação da Lei 10.639, que, desde 2003, determina a inclusão no currículo oficial da rede de ensino da temática História e Cultura Afro-brasileira. Enquanto isso, o bairro do Cubango, que era uma Pequena África niteroiense no século XIX, corre o risco de perder o nome original para Jardim Santa Rosa, por pressão da especulação imobiliária, que procura uma nova identificação regional que não lembre os descendentes de escravos vindos de Angola. Vale lembrar: foi em Niterói que Oliveira Viana desenvolveu, no início do século XX, seus conceitos que o levaram a ser um dos ideólogos do racismo. Dizia ele que a união entre brancos e negros provocava problemas sociais: “uns desorganizados morais, uns desarmônicos psíquicos, uns desequilibrados funcionais”. Oliveira Viana projetava o fim dos negros no Brasil, argumentando que uma parte dos mestiços seria eliminada “pela miséria moral e física” e outra parte perderia, em questão de décadas, o que ele considerava o sangue inferior, abrindo portas para o embranquecimento da população. Hoje, a sociedade niteroiense reverencia a Casa de Cultura Oliveira Viana, ali na Alameda São Boaventura, na cabeceira da Ponte Rio-Niterói. E a cidade sequer tem um Conselho do Negro... Ah, sim! Vale também lembrar que 2011 é o Ano Internacional do Afrodescendente. Precisamente há 100 anos, foi realizado, em Londres, o Congresso Universal das Raças, quando a delegação brasileira, chefiada por João Batista Lacerda, então diretor do Museu Nacional, apresentou um trabalho em que projetava o fim da raça negra no Brasil no espaço de um século. Manipulando estatísticas demográficas, Lacerda fez uma projeção até 2012, prevendo que neste ano já não haveria negros no País, na mesma linha de raciocínio de Oliveira Viana. Dia desses, uma conselheira de Cultura da cidade me contou uma história que achei simplesmente pavorosa: foi apresentado à Secretaria Municipal de Cultura um projeto de memória de artistas, através de depoimentos que seriam gravados no suntuoso Teatro Municipal de Niterói. MV Bill e Sandra de Sá foram os nomes sugeridos para abrir a série. A proposta foi vetada. O gestor cultural de plantão – que continua à frente de um órgão público do setor de Cultura da cidade – alegou que “ihhh! O morro vai descer!”. A pesquisa que fiz, em 2010, sobre o negro na mídia de Niterói não deixa dúvida: negro só é notícia boa quando é sambista ou artista. Pelo que sai nos jornais locais, parece que não existe na cidade negro médico, engenheiro, professor universitário etc e tal. Existe, sim, mas não tem visibilidade. Por que? Seria mais um assunto que poderia ser debatido neste Novembro Negro, mas... Para mim, o que fica é que, mais uma vez, Niterói não focaliza a questão negra, o que significa dizer não querer focalizar a sua própria história. Fernando Paulino – Membro do Conselho de Cultura de Niterói, jornalista e negro --

domingo, 6 de novembro de 2011

Marcos Couto

Marcos Couto, nasceu e reside em Niterói, RJ. Engenheiro de formação, exerceu essa profissão durante muito tempo mas, foi a partir do seu encontro com as telas, tintas e pincéis que aparece uma nova e visceral forma de se expressar. Completamente capturado por esse universo de formas e cores, foi arriscando, experimentando, reinventando, ousando, e suas imagens foram surgindo... necessidade, desejo, potência, vida! Na construção de suas obras, linhas e volumes, luz e sombras, profundidades e superfícies, tensão e movimento, paixão e liberdade, se integram tão vigorosamente, que se torna impossível não sermos afetados por elas. Beatriz Braia

Grande Abraço de Paz

4006-GRANDE ABRAÇO DE PAZ-4006-GRANDE ABRAÇO DE PAZ - Acróstico nº 4006-Por Sílvia Araújo Motta 4006-GRANDE ABRAÇO DE PAZ-4006-GRANDE ABRAÇO DE PAZ - Retribuição-acróstica nº 4006, ao Chanceler Edson De Luna Freire-Presidente da ANBA, Por Sílvia Araújo Motta/Belo Horizonte/MG. - G-GRANDE ABRAÇO DE PAZ R-Retribuo ao AMIGO VIRTUAL: A-Até o DIA em que estarei capaz, N-Na verdade, que se tornará REAL: D-Darei nó cego no laço que se faz E-Em nossa Amizade ideal-cultural. - A-Ao receber o Troféu 2011-Niterói, B-Bem feliz levarei PAZ no Abraço! R-Reconheço que uma saudade dói! A-Aqui já penso na corrente que faço, Ç-Com fortes elos de alegria-lealdade: O-O ramalhete da GRATIDÃO enlaço. - D-Dia NOVE de dezembro de 2011, E-Eu quero abraçá-lo, pessoalmente! - P-Parabéns, pela Solenidade de Posse: A-Academia Niteroiense de Belas Artes Z-Zela pela integração Cultura e Arte. - Belo Horizonte 21 de outubro de 2011. - Nota: Às 23:59h, em 21 outubro 2011, Edson Carvalho de Luna Freire disse...(site: AIEA)Obrigado pelo carinho, grande poeta e escritora Sílvia Araújo Motta. Grande abraço de Paz!!! - Retribuição-acróstica nº 4006, ao Chanceler Edson De Luna Freire-Presidente da ANBA, Por Sílvia Araújo Motta/Belo Horizonte/MG. - G-GRANDE ABRAÇO DE PAZ R-Retribuo ao AMIGO VIRTUAL: A-Até o DIA em que estarei capaz, N-Na verdade, que se tornará REAL: D-Darei nó cego no laço que se faz E-Em nossa Amizade ideal-cultural. - A-Ao receber o Troféu 2011-Niterói, B-Bem feliz levarei PAZ no Abraço! R-Reconheço que uma saudade dói! A-Aqui já penso na corrente que faço, Ç-Com fortes elos de alegria-lealdade: O-O ramalhete da GRATIDÃO enlaço. - D-Dia NOVE de dezembro de 2011, E-Eu quero abraçá-lo, pessoalmente! - P-Parabéns, pela Solenidade de Posse: A-Academia Niteroiense de Belas Artes Z-Zela pela integração Cultura e Arte. - Belo Horizonte 21 de outubro de 2011. - Nota: Às 23:59h, em 21 outubro 2011, Edson Carvalho de Luna Freire disse...(site: AIEA)Obrigado pelo carinho, grande poeta e escritora Sílvia Araújo Motta. Grande abraço de Paz!!! Silvia Araujo Motta Enviado por Silvia Araujo Motta em 24/10/2011 Código do texto: T3294907 Envie por e-mail Denuncie conteúdo abusivo Comentários Comentar Sobre a autora Silvia Araujo Motta Belo Horizonte/MG - Brasil, 60 anos 4235 textos (408240 leituras) (estatísticas atualizadas diariamente - última atualização em 06/11/11 20:45) Perfil Textos Contato

X Salão de Artes e Poesias e Posse dos Neo-Acadêmicos da ANBA

X Salão Artes Plásticas e Poesias – Comemorativo ao Aniversário de Niterói - e posse dos novos Acadêmicos da ANBA. por Escritora Merari Tavares, domingo, 6 de Novembro de 2011 às 14:40 TEMA LIVRE INFORMAÇÕES AOS ARTISTAS, Fundada em 27 de outubro de 1940, a Associação e Escola Fluminense de Belas Artes (AFBA) é uma instituição sem fins lucrativos e de utilidade pública municipal e estadual, criada pela Lei 5.116 de 25 de janeiro de 1963, no recinto onde se achava instalada a exposição de pintura de Moisés Nogueira da Silva - saguão térreo do Hotel Imperial, na rua Visconde do Rio Branco, 535. Nasceu com a finalidade cultural de divulgação artística, com sede e foro em Niterói e podendo manter sucursais e representações nas demais Cidades do estado e do País. Atualmente, a AFBA estimula o aperfeiçoamento da cultura artística no Estado do Rio e visa divulgar as artes plásticas e apoiar o desenvolvimento de atividades artísticas, a partir da ideia de que o homem precisa manter contato com a cultura através da arte. INFORMAÇÕES AOS ARTISTAS, POETAS, ESCRITORES e CIENTISTAS, Fundada em 12 de setembro de 2011, a Academia Niteroiense de Belas Artes, Letras e Ciências, (ANBA) é uma instituição sem fins lucrativos e de utilidade pública criada e idealizada pelo Chanceler Dr. Edson Carvalho De Luna Freire. Nasceu com a finalidade cultural de divulgação artística, literária e científica, com sede e foro em Niterói e podendo manter sucursais e representações nas demais Cidades do estado, do País e exterior. Atualmente, a ANBA estimula o aperfeiçoamento da cultura artística, intelectual e científica no Estado do Rio e visa divulgar as artes plásticas a cultura, a literatura e as ciências e apoiar o desenvolvimento dessas atividades, a partir da ideia de que o homem precisa manter contato com a cultura, letras e ciências através da arte. Local: Câmara Municipal de Niterói ( Plenário Brígido Tinoco ) e Salão Nobre Aluízio Valle. Abertura 23 de novembro de 2011. Encerramento com entrega das premiações, homenagens e coquetel dia 9 de dezembro às 15h no Plenário Brígido Tinoco – CMN - Niterói - RJ A Solenidade com premiações aos artistas participantes da Mostra de Arte, Outorgas de Comendas Fluminense de Belas Artes a grandes personalidades, Artistas e Acadêmicos, na ocasião será realizada a fundação e posse dos Novos Acadêmicos da Academia Niteroiense de Belas Artes, Letras e Ciências, ( ANBA ) várias personalidades do meio artísticos, cultural, literários, acadêmico, escritores, poetas, juristas, filósofos e ciêntistas, tomarão posse em suas respectivas cadeiras Acadêmica . A Exposição ficará aberta à visitação pública dos dias 23 de novembro a 9 de dezembro de 2011, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Niterói, Av. Ernani do Amaral Peixoto 625 - Niterói – RJ. Mais Informações: Tel: 21 2622-6745 ( FIXO ) // Cel: 21 8254-0082 ( TIM ) // 21 95007084 ( VIVO )// 21 88902424 ( OI ) delunafreire@yahoo.com.br 1. DA PROPOSTA Incentivar e divulgar os artistas e poetas da Cidade e do território nacional e internacional. 2. DAS INSCRIÇÕES 2.1. As inscrições poderão ser realizadas, pessoalmente, pelo correio ou no BANCO ITAÚ - AGENCIA: 4566 - CONTA CORRENTE: 10655-7 FAVORECIDA: Edson Freire, no período de 1 de novembro até 20 de novembro de 2011. O comprovante do depósito deve ser enviado para o e-mail e delunafreire@yahoo.com.br de acordo com as instruções apresentadas na FICHA DE INSCRIÇÃO, sem o que a inscrição não será realizada. 2.2. Cada Artista poderá representar-se com uma ou duas obras não necessariamente inéditas, com dimensões máximas de 0,80 X 1,20 m. 2.3. Será cobrada uma taxa de inscrição no valor de R$ 90,00 ( noventa reais) por uma obra, e de R$ 100,00 por duas obras para cada Artista nas categorias de: PINTURA – DESENHO – ESCULTURA – PINTURA CONTEMPORÂNEA – GRAVURA – PORCELANA – CRIATIVIDADE – AQUARELA – NAIF – ARTE DIGITAL – ARTE DECORATIVA – FOTOGRAFIA – CERÂMICA – MOSAICO – PASTEL 2.3B – Será cobrada uma taxa de inscrição para cada poesia no valor de R$ 20,00 o poeta poderá enviar até no máximo 5 cinco poesias em formato A4, Tema Livre, qualquer tipo de letra, com ou sem imagem de fundo, poderá ter moldura ou margem nas laterais. 2.4. As despesas do envio e da devolução das obras correrão por conta do Artista ou de seu representante. 3. REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO 3.1. Ficha de inscrição preenchida e assinada, contendo: a) Proposta da exposição, contendo: concepção (idéia básica), relação de obras, especificando técnicas, dimensões e materiais a serem utilizados e outros dados julgados importantes para melhor entendimento do trabalho. b) Dados pessoais e biográficos: nome completo, nome artístico, endereço completo, telefone, fax, correio eletrônico, formação artística, principais exposições e prêmios. 4. ENVIO As obras deverão ser enviadas para o endereço A/C Comendador De Luna Freire Rua Passo da Pátria 48 casa 1 – São Domingos – Niterói – RJ – Brasil CEP: 24.210.240 5. COMERCIALIZAÇÃO DAS OBRAS O valor da obra constará em listagem específica, disponibilizada na Sala de Exposição; A negociação das obras deverá ser feita diretamente entre o responsável pela exposição e o comprador. As obras vendidas somente poderão ser retiradas ao término da exposição. Será permitida a colocação de um circulo vermelho indicando a venda da obra. A entrega das obras aos compradores será de inteira responsabilidade dos organizadores do salão. 6. DIVULGAÇÃO E PREMIAÇÃO A divulgação ficará por conta dos responsáveis da organização do Salão. 7. DISPOSIÇÕES GERAIS A AFBA e ANBA ficarão isenta de qualquer débito contraído pelo artista em virtude da exposição realizada, como também de qualquer transgressão às leis por ele, caso praticada. Cabe ao artista providenciar e arcar com os custos de fretes, transportes (até o local da exposição) e seguros das obras, inclusive na devolução (a partir do local da Exposição). O artista concede à AFBA e a ANBA direito de uso de imagem das obras apresentadas na Exposição por meios impressos e audiovisuais. 8. AS PREMIAÇÕES: 1º LUGAR – TROFÉU AFBA e ANBA – para a melhor obra do Salão, concedido pelo júri Oficial e pela Comissão organizadora; 03 MEDALHAS DE OURO para os melhores trabalhos de cada categoria. 03 MEDALHAS DE PRATA para os melhores trabalhos de cada categoria. 03 MEDALHAS DE BRONZE para os melhores trabalhos de cada categoria. POSSIBILIDADE DE PREMIAÇÃO extra-aquisitiva ou troféu ofertado por outra entidade artística. DIPLOMAS: Todos os participantes receberão Diploma referente ao evento. DESCLASSIFICAÇÃO: somente em casos extremos, o artista não poderá participar. 9. ENDEREÇO PARA INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES: Rua Passo da Pátria 48 casa 1 – São Domingos – Niterói – RJ – Brasil. Cep. 24.210.240 TELEFONE: (21) 2622-6745 CELULAR: (21) 8890-2424 (21) 8254-0082 e-mail: delunafreire@yahoo.com.br MODELO DE FICHA DE INSCRIÇÃO DADOS PESSOAIS NOME COMPLETO: _______________________________________ NOME ARTÍSTICO: ________________________________________ IDENTIDADE: ____________ CPF: _____________ DATA DE NASCIMENTO: __ / __ / ____ LOCAL DE NASCIMENTO: ___________________ ENDEREÇO: ________________________________________________ TELEFONE: ____________________/ CELULAR __________________ FAX: _______________________ E-mail: ______________________ DADOS PROFISSIONAIS ENDEREÇO: __________________________________________ TELEFONE: ________________________________/ CELULAR__________ FAX: ________________________ Declaro que estou de acordo com os termos deste Regulamento. _________________, ____ de __________ de _______. __________________________________ Assinatura RESPONSÁVEL PELA INSCRIÇÃO:____________________________ AFBA FICHA DE INSCRIÇÃO INSCRIÇÃO Nº. MODALIDADE. ______________ SALÃO:____________________ LOCAL:___________________. NOME COMPLETO DO ARTISTA. ................................................................. _________________________________________ ENDEREÇO COMPLETO: ______________________ _________________________________________ CIDADE: ______________ CEP.________________ ESTADO. _____________ CPF/CNPJ. _________________________________ (Para fins da remessa de retorno) E-mail: ___________________________________ Nome Artístico. ______________________________ HAVENDO VENDA: SERÃO DESCONTADOS 20% DO VALOR DA VENDA. CASO SEJA PARCELADA, O DESCONTO SERÁ NA 1ª PARCELA. A PRESTAÇÃO FINAL DE CONTAS COM OS ARTISTAS SERÁ FEITA APÓS A COMPENSAÇÃO DOS CHEQUES, TANTO DAS VENDAS À VISTA, COMO DE CADA PARCELA. POR FAVOR, ENVIAR O COMPROVANTE DO DEPÓSITO DA INSCRIÇÃO, JUNTO À REMESSA DAS OBRAS. ............................ CORTAR AQUI............................... DESTACAR E COLAR ATRÁS DA OBRA. NOME COMPLETO DO ARTISTA. ____________________ _____________________________________________ OBS.: A RETIRADA DAS OBRAS PODERÁ SER FEITA ATÉ NO PRAZO DE CINCO DIAS. A PARTIR DESSE PRAZO, AS OBRAS PASSAM A PERTENCER AO ACERVO DA AFBA e ANBA. Curtir (desfazer) · · Seguir (desfazer) publicação · Compartilhar Você curtiu isso. 13 compartilhamentos

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

8ª Semana de Comunicação da Produção a Indústria Cultural.

Universidade Candido Mendes – UCAM – Niterói 8ª Semana de Comunicação da Produção a Indústria Cultural. Trabalho do aluno Edson Carvalho De Luna Freire, para a disciplina de técnicas de Reportagem do professor Leandro Lacerda - 4° período de Comunicação Social / Jornalismo. RESUMO Na Conferência da 8ª Semana de Comunicação, o qual o tema da Produção a Indústria Cultural ocorreu entre os dias 24 a 28 de outubro às 18:30h da Universidade Candido Mendes, organizado pelos alunos do 4° período de Comunicação Social. Assisti a palestra cujo Tema: “ Carnaval, História e Comunicação “ compuseram a mesa as seguintes personalidades: Bruno Fillippo ( jornalista carnavalesco – O DIA ) - ; Rita Diirr ( presidente da Bloco Saias na Folia e Conselheira de Cultura de Niterói ) - ; Luiz Carlos Bruno: ( ex – diretor de Carnaval da Unidos da Tijuca ) - ; e o mediador professor André da universidade Candido Mendes – Niterói. O mediador Professor André, convidou a Rita Diirr para iniciar a palestra, perguntando Rita Diirr, como iniciou a construção do Bloco Saias na Folia? – Rita Diirr: O Saias na Folia, no primeiro ano nós nos filiamos a Liga das Escolas daqui em Niterói, tivemos um ligeiro problema de preconceito, sendo um Bloco de Mulheres, as pessoas não estão acostumadas, tentamos nos adaptar as exigências da Liga. O primeiro ano do Saias na Folia, nós desfilamos na Rua da Conceição, seguindo um regulamento, apesar desde o início, diziam que o Bloco Saias na Folia, não podia concorrer, sendo um Bloco de mulheres, poderia usar as mulheres e aproveitar para saírem desnudas, isso daria um resultado positivo e daria uma chance de colocar nos primeiros lugares na classificação, e não era essa a idéia, e sim uma apresentação digna de um profissionalismo das mulheres no samba do carnaval, existe reuniões mensais, inclusive no primeiro ano, apresentamos sambistas, sim, porque não? Queremos comandar, contamos um pouco da história do carnaval, e gostaria de agradecer a mídia pela cobertura positiva que nos deu pela apresentação do Bloco Saias na Folia. O mediador Prof. André pergunta ao comentarista de carnaval Bruno Fillippo, Você tinha a Fabiana Sobral que fazia a cobertura pelo Jornal do Brasil, o próprio Vicente, antes de ir para a LIGA, são pessoas que cobriam o Carnaval, então a gente tem por exemplo, o programa das Escolas que iam ser expulsas dos Barracões, ali no Cais do Porto, isso foi noticiado pela editora da Grande Rio, então essa figura do Jornalista do Carnaval, perdeu o interesse ou os próprios editores podem fazer polícia, ele está ali e cobre o Carnaval? - Fillippo – eu acho que são as duas coisas, tanto uma figura mais rara, hoje, quanto pelo próprio desinteresse, das chefias, dos editores, essa figura ele não tem mais espaço que tinha antes. - Prof. André pergunta a platéia: Quem acompanha aqui o carnaval o ano inteiro?, somente três alunos levantaram a mão... - Professor André, pergunta para o Fillippo – Você tem a mesma dificuldade para montar uma equipe para cobrir o Carnaval? - Fillippo – por incrível que pareça não, eu vou explicar porque – a gente costuma buscar os profissionais, dentro desse curso, nós ministramos de cobertura de jornalistas do Carnaval, então já são pessoas que tem breve conhecimento e interesse no assunto de Carnaval, mas como não nos é possível buscar um profissional específico dentro do corpo discente desse curso, eu encontro dificuldade de fazer com que o repórter que não é de Carnaval, mas está escalado para cobrir o Carnaval, que ele se interesse pelo assunto, procure conhecer, procure buscar informações, procure se atualizar, porque o Carnaval também é visto como algo sério dentro das grandes redações. O mediador professor André pergunta para o Luiz Carlos Bruno ( ex- Diretor de Carnaval da Unidos da Tijuca ) - Você foi o idealizador das figuras humanas nos carros da Unidos da Tijuca? - Luiz Carlos Bruno ( carnavalesco ) – Participei da restruturação da Unidos da Tijuca, nos escolhemos o estilo de Paulo Barros, a partir dele do desfile dele da Tuiti, só que a minha mão era muito pesada na Unidos da Tijuca, como Diretor de Carnaval, foi sempre muito pesada, então eu conduzia a idéia dele, eu sempre curti muito realizar o sonho dos outros, entendeu? Em 2005, foi o ano que nós éramos muito ligados em tudo, em conjunto, muito ligado no enredo em pensamentos parecidos, a idéia original da gente em cima do carro, o patê palmas do DNA foi a idéia do Paulo eu dei o apoio a ele, agora a versão modular, mexer com o carro, modificar o carro, isso nem foi minha, foi Osvaldo Jardim. O professor finaliza perguntando Rita Diirr, será que qualquer dia o Bloco Saías na Folia, estará desfilando com cordas, abadas, e com carro de som, e tirando aquela essência que é o chão? - Rita Diirr – Ele ainda está muito preso ao conservadorismo ao machismo e não dizendo que as mulheres não participam dessa construção, as mulheres sempre foram protagonistas muito de sustentação da própria criação do Carnaval para o homem. O Bloco Saias na Folia...o que acontece!, eu sempre me envolvi no carnaval da cidade, sou Cubanguense, mas a gente prestigia todas as Escolas do lado de cá, quando elas estão do lado de lá...( da Baia de Guanabara ) que a gente independentemente do nosso território...é verdade! O saias na Folia, nasceu de uma idéia diante de uma dificuldade que as mulheres tocavam nessas grandes Escolas, e dentro do próprio Carnaval da cidade ser protagonista de alguma coisa do Carnaval, , a não ser exploração do corpo, não criticando há muito mais o uso da exploração do corpo da mulher do que o profissionalismo em si da coisa, se falassem da utilização do corpo da mulher enquanto profissional é uma coisa, a gente vê muito isso, e o que aconteceu, eu militando em alguns blocos em Niterói, tive muita dificuldade em manter as minhas propostas, e aquilo foi me fazendo repensar... No final da Palestras todos os palestrantes receberam o Diploma de Moção pela participação no evento da UCAM-Niterói e um kit oferecido pelos apoiadores do evento, a aluna do 4º período Thaís Heringer agradeceu a presença de todos e foi encerrada a seção.